sábado, 23 de abril de 2011

Eleições diretas para presidente.

Nas últimas conversas que tivera com membros ligados ao serviço de segurança notara um clima estranho e sabia que aonde havia fumaça havia fogo.
Faro, era tudo que um bom repórter precisava. Alguns telefonemas poderiam coloca-lo mais perto dos fatos e era isto que faria pela manhã.
_Meu Deus preciso dormir!!!Tenho que acordar logo.

"Diretas Já" foi um movimento civil de reivindicação por eleições presidenciais diretas no Brasil, em 1984. A possibilidade de eleições diretas para a Presidência da República no Brasil se concretizaria na aprovação da proposta de Emenda Constitucional Dante de Oliveira pelo Congresso Nacional.
Agregou diversos setores da sociedade brasileira. Participaram inúmeros partidos políticos de oposição ao regime, além de lideranças sindicais, civis, estudantis e jornalísticas. Destacaram-se os políticos Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, André Franco Montoro, Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas, Teotônio Vilela, José Serra, Luis Inácio Lula da Silva, Eduardo Suplicy, Leonel Brizola, Miguel Arraes entre outros.
A primeira manifestação pública pelas eleições diretas ocorreu no recém emancipado município de Abreu e Lima, [1] em Pernambuco, no dia 31 de março de 1983. Foi noticiado pelos jornais do estado de Pernambuco, na época, organizado por membros do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) no município, seguido por movimentações em Goiânia, em 15 de junho de 1983, e posteriormente também na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu, no dia 27 de novembro de 1983 na cidade de São Paulo. Com o crescimento do movimento, que coincidiu com o agravamento da crise econômica (em que coexistiam inflação fechando o ano de 1983 com uma taxa de 239% e uma profunda recessão), houve a mobilização de entidades de classe e de sindicatos. A manifestação contou com representantes de diversas correntes políticas e de pensamento, unidas pelo desejo de eleições diretas para presidente da República. Muitos políticos da situação, sensíveis às suas bases, também formaram um bloco de dissidência no Partido Democrático Social (PDS), ex-Arena, o partido situacionista.

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